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[Crítica] Switched at Birth - 2x03: Duel Between Two Women

Sempre irmãos, sempre unidos.

Review:
(Spoilers Abaixo)

Assim sabe, Glória Perez deveria pegar umas dicas de como se fazer um verdadeiro drama com os roteiristas de Switched at Birth. A série consegue se superar a cada episódio mostrando por que vem mantendo bons números na audiência e conquistando mais fãs. Se você é um deles, corre pra ver o que aconteceu essa semana. Se não, vem do mesmo jeito.

As coisas não começaram bem para a Bay na Carlton. Não bastasse a recepção nada calorosa da Natalie, ela e os outros seis estudantes do programa piloto tiveram de enfrentar a fúria de quase toda a escola. Foi super compreensível essa revolta. O programa piloto acabou causando cortes na escola para contratar um intérprete pros ouvintes, por exemplo. Eu no lugar dos outros alunos também ficaria virado no samurai e tentaria expulsar os intrusos do meu território.

Mas não é à base da briga e pichação que se resolve tudo. Adorei a ideia da Melody de mandar os alunos surdos e ouvintes com problemas para o Retiro da Tolerância e acabar de uma vez com as divergências. O retiro serviu ainda para introduzir o novo personagem, o Noah. Só me pergunto onde que eles enfiaram o Tae, do nada o garoto sumiu, mas enfim, o assunto agora é o Noah (oi Noah!). A história dele é muito emocionante e interessante. Resumindo tudo ele vai acabar ficando surdo um dia e entrou no programa para se preparar para isso. E foi a Bay que acabou sendo a confidente dele e que ativou o ciúme do Emmett. Ele achou que fosse a razão da ida da Bay à Carlton e que seria a volta deles. É fato que isso vai acontecer, mas não faz mal colocar um Noah entre eles nesse caminho.


Já Daphne enfrenta o drama da Regina não poder mais sinalizar para ela. Essa era uma coisa que eu já vinha perguntando a um tempo, quando que iam tirar aquela munhequeira dela?! O conforto da Daphne chegou nos braços do Noah. Que essa situação não acabe gerando a briga entre as irmãs que já vimos na temporada passada. E que também não atrapalhe Traphne, que é o casal que já shipei desde a primeira vez que os vi juntos.

E Regina, bem, coitada né. Não bastasse toda a decepção com o Angelo ainda mais essa de não poder mais sinalizar ou trabalhar. Sinto muita falta dela sinalizando e torço muito pra que ela consiga achar uma cura. Pra completar tudo a Melody ainda veio fazer charme e dizer que a Regina estava inventando tudo isso para receber atenção. Gente, por favor né. Depois de me ganhar todo o episódio me vem com uma dessa. Na boa, desaquenda Melody.

Teve ainda gente procurando sarna pra se coçar. Depois de fazer a linha solidário e ajudar a Lana, mãe da filha do Angelo ele simplesmente convidou a garota para ir fazer uma visita casual na casa dele, e, assim, tomar um café e conversar sobre como a filha dela vem causando problemas mesmo antes de nascer ou discutir se mandar a menina pra adoção ou não é a melhor opção. Será que os Kannishes vão adotá-la? Depois da revolta da Bay com o Angelo não duvido nada que ela tente convencer os pais a fazer isso.

E pra finalizar o episódio teve a história da política que realmente está sendo overrated, retiro meu comentário da última review. Nem adianta comentar isso. A menos que vídeos vazem, essa coisa de John tentando aquietar a Kathryn enquanto ganha as eleições vai ser só uma história pra preencher o episódio, ao menos pra mim. Mas uma coisa boa a comentar é a trégua entre Natalie e Bay. Anota aí, essas duas ainda vão ser muito amigas, mal posso esperar por isso. A Natalie não é de distribuir sorrisos, compra briga e muita gente que assiste a série não gostou dela. Eu sim. Adorei ela, de verdade. Logo mais tem mais Switched at Birth, essa semana rolou beijo entre Daphne e Travis, já vi a foto. Amo muito tudo isso. Até lá meus queridos!
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