[Crítica] Pretty Little Liars - 2x16: Let the Water Hold Me Down

Se afogando nas próprias mentiras.

Críticas:
(Spoilers Abaixo)

Antes de qualquer coisa, tenho que esclarecer uma dúvida. Esta temporada terá mais do que 22 episódios mesmo? Bem, se for verdade, eu errei na crítica passada. E não estou feliz com isso. Sabe como é, na primeira temporada, houve bastante enrolação nos 22 episódios, imagine ter ainda mais? Acho que fica enjoativo e já que Pretty Little Liars não é uma história ágil como The Vampire Diaries, eu acho que, quanto menos episódios, melhor. Mesmo assim, vamos lá, né? Parece que só nos resta mais e mais mentiras.

Este episódio foi lento e brochante! Sabe, nada realmente importante aconteceu e ainda tivemos algumas desculpas ridículas para perguntas do episódio passado (Sim, estou falando do Lucas). Nenhuma trama levou a lugar algum e nada conseguiu me empolgar. Talvez eu esteja múmia hoje, mas eu tenho certeza que é a série, não eu. Enfim, preparem suas línguas-chicotes e vamos falar mal das coisas ruins no episódio. E, antes todos (menos a Luiza, que está no Canadá) queiram me massacrar nos comentários, devo dizer que tenho algumas observações positivas para fazer nesta crítica. Sigam-me os bons!

Esta semana quem divide o parágrafo da vergonha é a Aria e a Emily. Aria recebeu um convite para sair com o Holden e a vadia conseguiu encaixar o encontro no mesmo lugar que Elzra. Devo dizer que o plano foi estúpido e estava na cara que não iria levar a lugar algum. Pelo menos o Holden parece ser um personagem mais espertinho, porque eu não entendo como os outros nunca conseguiram perceber a cara de lesada da Aria na frente do professorzinho. Emily, por sua vez, parou de ser alvo da –A e voltou pra lesbicagem, com a Maya. Tem bastante tempo que eu não vejo Emily feliz e estou contente pela moça. Mas o roteiro ainda deixou uma ponta sem graça e cretina, sobre o envolvimento passado da Maya com um homem. Quem se importa?

Spencer, que finalmente saiu do parágrafo da vergonha, voltou a fazer o que ela faz de melhor, descobrir a verdade. Eu juro que a vejo como Louis Lane, uma repórter investigativa em busca da verdade. Desta vez, suas pistas forma parar numa escola de cegos onde a Jenna estudou. Lá, ela conhece um conhecido dela, um jovem cego. Acho até que pintou um clima, até porque, o garoto era bonito. Aliás, ele era bem mais bonito que o Toby. Sinceramente, eu acho que vou criar uma campanha “Spencer, apaga a luz”. Porque eu acho que ela merece um cego como aquele. Voltando ao assunto, a Hanna deve ter ensinado umas técnicas de roubo para a Spencer, porque ela está profissional. Bem, nada muito importante foi descoberto, apenas que o Garett visitou a Jenna no dia em que a Alison morreu.

A estrela sofredora-maria-do-bairro-mexicana foi a Hanna. Ela passou o episódio acabada por causa da “traição” do Lucas que, supostamente, era do lado negro da força. Além disso, ela discutiu com a Mona e o Caleb no mesmo episódio, ficando forever alone. No final, ainda tivemos o Lucas, em carne e osso. Eu juro que broxei totalmente com aquela explicação mequetrefe dele. Perdeu o dinheiro do Caleb em apostas? Era apenas esta porcaria? Sinceramente, não faz sentido algum isso. Além do mais, não explica porque ele foi tentar contar pra Hanna e porque agiu daquele jeito estranho. Eu detestei e preferia a minha versão, onde ele queria apenas revelar seus verdadeiros sentimentos pela Hanna.

Ainda neste episódio, tivemos uma boa dinâmica entre a Mona e a Spencer. É engraçado como a Mona tem aparecido mais nos últimos episódios, sempre nas sombras e de um jeito desconexo, mas sempre por perto. Aposto que ela é a –A. Estou sentindo falta da presença do Jason na série. Ele sumiu sem grandes explicações e eu acho que seria perfeito ele retornar agora. Até porque, a Aria está sozinha e sensível, esperando para ser abraçada e amada. Aquele Holden não convenceu como possível par dela e até aposto que ele é gay. Começarei outra campanha também, “Volta Jason”. Todasmulher segue!