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[Crítica] Alphas - 1×05: Never Let Me Go


Se alguém disser que me ama, eu vou correr.

Crítica:
(Spoilers Abaixo)

Calma, gente! Eu não estou com "amorfobia" (eu sei que não é o nome certo, mas estou com preguiça de googlar), é que, neste episódio de Alphas, o amor mata, literalmente. Então, queridos, está na hora de remover os seus corações e sintonizar em Never Let me Go. Agora, devo dizer que não é indicado a pessoas fracas ou apaixonadas... Brincadeira! Nem o amor fatal deixou o episódio tão bom, mas pelo menos foi diferente. Sem contar que o tema do episódio parece ter saído de Fringe e não de Alphas. Quem curte?

Parece que cada episódio está tentando focar em apenas um personagem. O episódio passado abriu espaço para o Gary, este explora a personagem Rachel. Para mim, a personagem não era muito importante, então o episódio ajudou para eu me simpatizar com ela. Rachel estava um pouco excluída, tinha sido expulsa da casa dos pais e a série nem havia aberto um espaço digno para este drama. Desta vez, tudo isso vem a tona! Eu até que razoável este caminho que a série está tomando, mas poderia ser bem melhor.

Ela devia trabalhar todos os temas de uma vez só. Acho que 40 minutos é necessário para poder trabalhar com vários personagens diferentes, mas o roteiro da série tende a se prender apenas em um. Fico me perguntando qual será o próximo. Aliás, acho que será a Nina, já que eu vi a promo do próximo episódio e parece que aquele beijo hot finalmente irá sair. Desculpe os leitores anti-clichê, mas até que isso não é realmente importante.

A história desta vez gira em torno de uma série de mortes bizarras. No começo temos até uma cena super legal, que se faz passar por um típico momento de filme de terror, temos até um "zombie". Mas tudo é quebrado logo depois, já que zumbis não existem, não é verdade? Eu esperava uma explicação racional, mas acabei de lembrando que isso era Alphas. Então fiquei realmente chocado com a causa das mortes. Amor mata? Parece que sim.

Eu só achei bem fraco o vilão desta semana. Tudo bem que a mulher era sofrida e seu filho tinha morrido, mas não teve o elemento surpresa. O roteiro foi muito raso! Será mesmo que ninguém percebeu que era ela. Estava na cara desde o começo! Tudo rodada ao redor dela. Ou eu estou super esperto ou o roteiro estava bobo. Não estou querendo falar mal de mim, mas eu desconfio que seja a segunda opção.

No fim de tudo, tivemos apenas boas cenas entre a vilã-mãe e a Rachel, que estava completamente quebrada pela não-aceitação de sua família. Parece que ela já superou, até porque, ela não morreu porque sentiu que era amada por seus amigos. Mas convenhamos que isso foi um pouco fraco também, não é verdade? Enfim, não estou dizendo que foi um episódio ruim, mas dentre os que a série já apresentou, este ficou muito abaixo do nível apresentado. Bem, vamos superar isso, certo? Que venha o sexto!
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1 Comentário(s)

Um comentário:

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