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[Crítica] A Prisioneira


Direção: Gilles Paquet-Brenner
Ano: 2009
País: EUA
Duração: 91 minutos
Título original: Walled In

Crítica:

Alguns segredos são enterrados.

"A Prisioneira"
foi lançada por aqui pela Califórnia Filmes. O título nacional pouco tem haver com o original ("Walled In", algo como "Entre as Paredes") e ainda revela um spoiler sobre o filme. Sem contar o trailer, que passa a mensagem errada e acaba divulgando mal a história.

O roteiro é centrado em Sam (Mischa Barton, "Mente Obssessiva"), uma engenheira de estruturas recém-formada. Como seu primeiro trabalho, ela tem que marcar os pontos onde colocar os explosivos para a demolição de um antigo complexo de apartamentos (que fica afastado da civilização, que novidade).

Logo, Sam vai descobrir que misteriosos crimes aconteceram no local, onde várias pessoas foram enterradas vivas sob o cimento, entre as paredes (daí o título original) do local. Ela vai perceber também que a planta do prédio está completamente errada e que as paredes escondem segredos perturbadores.

O roteiro é um tanto complexo e tenta enganar o espectador, dando vários tipos de situações que podem provavelmente acontecer. A reviravolta na metade do filme é bem interessante. Para quem esperava um filme com elementos sobrenaturais pode se decepcionar um pouco. Como eu disse no começo, o trailer é bom mas engana bastante.

Gostei desse suspense, alguns elementos finais ajudaram no ponto positivo e principalmente a protagonista, interpretada por Mischa Barton, que tem um carisma enorme. Também merece destaque o ator Cameron Bright ("O Enviado"), que era conhecido como uma criança que nunca sorria, e agora está adolescente (ainda sem rir). Nota 8,5.

Trailer Legendado:

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