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[Crítica] Enterrado Vivo



Direção: Robert Kurtzman
Ano: 2007
País: EUA
Duração: 91 minutos
Título original: Buried Alive

Crítica:

O Mal acordou.

Esse filme foi lançado pela Focus Filmes na mesma época de “A Vingança do Demônio” e “Cadáveres”, ambos também da Focus. Nessa época, parece que ela estava bastante inspirada por distribuir filmes de terror, e acabou garantindo para nós, brasileiros, uma boa safra do gênero.

“Enterrado Vivo” conta a história de um jovem que herda uma casa no meio do deserto e resolve levar seus amigos para lá. Eles estavam cientes que ela é assombrada, mas não acreditaram. No meio da estrada acontece uma pequena assombração e parece que só o protagonista vê.

No fim do percurso, eles param na casa de um velho para pegarem as chaves da casa. Mas eu só contei sobre esse momento insignificante por o velho é Tobin Bell (é, o mentalista de “Jogos Mortais”), que está totalmente perdido nesse filme.

Os jovens seguem para a casa, e depois de algum tempo o primeiro é morto. Assombrações, visões e revelações até que o filme esteja quase no final e só um jovem morreu e ninguém sente falta. Faltando uns 15 minutos para o término, eles vão rapidamente (e bota rápido nisso) para o saco. O problema é que demora muito para que a ação realmente aconteça e o pânico se espalhe. Mas quando isso acontece é diversão garantida. A personagem que eu estava torcendo sobreviveu (uma coisa rara para mim).

Gostei desse filme e algumas cenas merecem destaque; Como quando o fantasma da mulher sai de dentro da banheiro com uma machado atrás de uma jovem, entre outras. Os efeitos visuais são razoáveis, porém os de maquiagem realmente arrebentam.

A velha fantasma poderia até se transformar em um novo ícone do gênero, pois foi muito bem concebida; sua maquiagem está de arrepiar, tinha tudo para ser uma nova franquia do terror. Nota 8,0.

Trailer Legendado:

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