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[Crítica] A Camisinha Assassina




Direção:
Martin Walz
Ano: 1996
País: Germânia
Duração: 107 minutos
Título original: Killer Condom

Crítica:

The rubber that rubs you out!

Há alguns anos eu não entendia por que as pessoas diziam que os filmes de terror dos anos 80 e 90 eram os melhores, mas agora, depois que eu já dei uma passada nos títulos antigos consigo ter uma idéia...

Filmes antigos são uma verdadeira viagem, e não digo isso apenas por causa da época, e sim, por causa do conteúdo, que é sempre bastante variado e inovador. Uma das pérolas raras da época é este filme, “A Camisinha Assassina”, pelo nome já dá para perceber o que esperar...

A história gira em torno de Luigi Mackeroni (Udo Samel), um detetive que começa a investigar diversos casos de prostitutas que estão acarrancando os pênis de seus clientes. Logo, ele vai descobrir que a história é mais complexa do que parece, e também estará correndo risco de se tornar uma vítima da camisinha assassina.

O roteiro ainda vai mais além, mostrando subhistórias diferentes e engraçadas. Como o amor que o protagonista sente por um jovem garoto de programa, ou então, o caso de amor platônico de seu amigo-travesti-mas-ex-policial, realmente muito engraçado.

Mas a melhor cartada é, com certeza, no final. Quando aparece uma mega camisinha para dar cabo do protagonista (já que o “bagulho” dele é gigante). Muito engraçado.

Os efeitos especiais até que estão aceitáveis e surpreendem pela época. O roteiro ainda tem tempo para demonstrar que as camisinhas tem sentimentos. Agora, se você quer assistir esse filme para ver mulheres nuas etc, vai quebrar a cara, já que o elenco é praticamente todo composto por homens, e ainda tem uma temática gay muito forte. Nota 8,0.

Trailer:

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