[Crítica] Supernatural - 9x02: Devil May Care
Review:
(Spoilers Abaixo)
Chegamos àquele momento em que nem mesmo nós, seriadores, conseguimos entender o que achamos de um episódio. Plots necessários, sequências cansativas, personagens carismáticos, e pronto, vira uma verdadeira bagunça. E se tem uma palavra que define este segundo episódio da nona temporada de Supernatural, com certeza é bagunça. Não no sentido pejorativo, porque continuou bastante animado com os episódios que estão por vir. Mas acho que vocês devem entender quando eu digo que poderia ser muito melhor.
Como a premiere desta temporada foi centrada apenas no estado de saúde do Sam, tiveram que deixar o retorno da nossa Rainha Abaddon para o segundo episódio. Sim, ela está de volta. Linda, ruiva, sexy, e totalmente disposta a se tornar a Rainha que o inferno merece. Quem acompanha as minhas reviews sabe que eu nunca entendi como um vendedor de pactos (oi Xuxa) como o Crowley pôde ter se tornado o Rei do Inferno. E parece que eu não sou o único a pensar dessa maneira, porque Abaddon já começou a formar seu exército, deixando claro que nenhum vendedor poderia ocupar o trono de papai.
A primeira coisa que ela fez quando ganhou a moral de alguns demônios, foi obriga-los a trocar de receptáculo. Tinha demônio possuindo vovós, executivos e mulheres de negócios como se houvesse alguma vantagem nisso. Então ela os incentivou a possuir alguns militares cheios de saúde que sabiam manusear armas e tinham experiência em combates. Se vocês ainda não estão convencidos de que Abaddon merece ser a Rainha do Inferno, precisam pelo menos admitir que ela tem uma mente brilhante. Ela sabe ser agressiva, sabe como ser uma verdadeira líder e tem um poder inigualável. Espero que ela não seja mal aproveitada como os outros personagens dessa série, porque não aguentaria vê-la morrer como Eve morreu.
Chegamos àquele momento em que nem mesmo nós, seriadores, conseguimos entender o que achamos de um episódio. Plots necessários, sequências cansativas, personagens carismáticos, e pronto, vira uma verdadeira bagunça. E se tem uma palavra que define este segundo episódio da nona temporada de Supernatural, com certeza é bagunça. Não no sentido pejorativo, porque continuou bastante animado com os episódios que estão por vir. Mas acho que vocês devem entender quando eu digo que poderia ser muito melhor.
Como a premiere desta temporada foi centrada apenas no estado de saúde do Sam, tiveram que deixar o retorno da nossa Rainha Abaddon para o segundo episódio. Sim, ela está de volta. Linda, ruiva, sexy, e totalmente disposta a se tornar a Rainha que o inferno merece. Quem acompanha as minhas reviews sabe que eu nunca entendi como um vendedor de pactos (oi Xuxa) como o Crowley pôde ter se tornado o Rei do Inferno. E parece que eu não sou o único a pensar dessa maneira, porque Abaddon já começou a formar seu exército, deixando claro que nenhum vendedor poderia ocupar o trono de papai.
A primeira coisa que ela fez quando ganhou a moral de alguns demônios, foi obriga-los a trocar de receptáculo. Tinha demônio possuindo vovós, executivos e mulheres de negócios como se houvesse alguma vantagem nisso. Então ela os incentivou a possuir alguns militares cheios de saúde que sabiam manusear armas e tinham experiência em combates. Se vocês ainda não estão convencidos de que Abaddon merece ser a Rainha do Inferno, precisam pelo menos admitir que ela tem uma mente brilhante. Ela sabe ser agressiva, sabe como ser uma verdadeira líder e tem um poder inigualável. Espero que ela não seja mal aproveitada como os outros personagens dessa série, porque não aguentaria vê-la morrer como Eve morreu.
Bem, depois de ganhar a confiança dos demônios que lhe
trouxeram de volta a vida, ela decidiu sequestrar dois caçadores para atrair os
Winchesters até um bairro abandonado. Um deles é Irv, um amigo da família que
INEXPLICAVELMENTE ainda está vivo. Pensei que essa raça já tinha sido extinta,
mas parece que vai surgir amigo dos Winchesters sempre que um demônio precisar
de reféns. A outra é Tracy, uma jovem caçadora arrogante que tem um problema
pessoal com Sam. É aquela velha história do “Você deixou Lúcifer sair da jaula
e pessoas que eu amo morreram”. Bem, eu não liguei pra ela, e fiquei torcendo
para que morresse no lugar do Irv.
Como vocês puderam ver, não houve nenhuma inovação no plano de Abaddon, mas essa era a única maneira de fazer os Winchesters toparem com ela para ter uma grande batalha. E foi exatamente o que aconteceu. Sam lutou contra os três demônios do exército enquanto Dean tinha uma conversa verbal quase sexual com Abaddon. Porque gente, aquilo não era briga, era preliminar de filme pornô. Já tava vendo a hora dela rasgar a camisa dele e estupra-lo no meio da rua. Até porque, esse parece ser o sonho de todas as vilãs de Supernatural.
No meio da briga, e antes que Sam fosse assassinado pelos demônios, Ezequiel toma conta do seu corpo e salva o dia, exatamente como eu previ. Não foi nada de mais, sabe? Algumas janelas estouraram, uma luz intensa se formou, Abaddon saiu correndo e depois Dean decidiu que era hora de ter uma DR com o anjo no corpo de seu irmão (Na dúvida chamemos de Zeke, um apelido carinhoso). Sabe aquela história sobre querer que o irmão fique vivo, mas ter preconceito por ter um anjo dentro dele? Rolou demais. Na verdade, rolou até um eu te amo, que teria ficado super estranho se o Dean não tivesse dito que ele não é esse tipo de cara.
Crowley também apareceu em alguns momentos tentando convencer Kevin a soltá-lo, como se o profeta do senhor, depois de todos os paranauê que viveu, fosse cair na lábia do Rei do Inferno. Então, terminamos esta semana do mesmo jeito que a semana anterior. Abaddon is gone. Crowley está preso. Kevin ainda faz parte do time. E há alguma coisa errada com Sam. Ok, este ultimo item não conta, porque passamos a série inteira assim. Mas por precaução, acho melhor começarmos a procurar de novo essas esferas do dragão.
Como vocês puderam ver, não houve nenhuma inovação no plano de Abaddon, mas essa era a única maneira de fazer os Winchesters toparem com ela para ter uma grande batalha. E foi exatamente o que aconteceu. Sam lutou contra os três demônios do exército enquanto Dean tinha uma conversa verbal quase sexual com Abaddon. Porque gente, aquilo não era briga, era preliminar de filme pornô. Já tava vendo a hora dela rasgar a camisa dele e estupra-lo no meio da rua. Até porque, esse parece ser o sonho de todas as vilãs de Supernatural.
No meio da briga, e antes que Sam fosse assassinado pelos demônios, Ezequiel toma conta do seu corpo e salva o dia, exatamente como eu previ. Não foi nada de mais, sabe? Algumas janelas estouraram, uma luz intensa se formou, Abaddon saiu correndo e depois Dean decidiu que era hora de ter uma DR com o anjo no corpo de seu irmão (Na dúvida chamemos de Zeke, um apelido carinhoso). Sabe aquela história sobre querer que o irmão fique vivo, mas ter preconceito por ter um anjo dentro dele? Rolou demais. Na verdade, rolou até um eu te amo, que teria ficado super estranho se o Dean não tivesse dito que ele não é esse tipo de cara.
Crowley também apareceu em alguns momentos tentando convencer Kevin a soltá-lo, como se o profeta do senhor, depois de todos os paranauê que viveu, fosse cair na lábia do Rei do Inferno. Então, terminamos esta semana do mesmo jeito que a semana anterior. Abaddon is gone. Crowley está preso. Kevin ainda faz parte do time. E há alguma coisa errada com Sam. Ok, este ultimo item não conta, porque passamos a série inteira assim. Mas por precaução, acho melhor começarmos a procurar de novo essas esferas do dragão.
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