[Crítica] Saving Hope - 2x04: Defense
Review:
Mais uma semana e mais um
episódio excelente em Saving Hope. A série vem mantendo o nível em cada
episódio e montando o cenário para grandes acontecimentos. É fato que no
momento ela não vem apresentando nada de concreto em relação às histórias dos
médicos e seus dramas, pelo menos não até hoje, e que o foco são os pacientes e
a ligação que o Charlie tem com esses. Eu não me importo com isso e adoro a
abordagem da série. Sem mais, sigam-me.
Uma das coisas que me
surpreenderam nesse episódio foi a volta do Randall. Lembram-se dele, o médium
da primeira temporada? Ele voltou ao hospital, dessa vez como paciente atendido
pela própria Alex. Mas as coisas mudaram um pouco, dessa vez ele esteve
temporariamente na situação de espírito e foi com o Charlie que ele conversou.
Esse caso também serviu para introduzir a semente da dúvida na cabeça da Alex e
acredito que logo o segredo do Charlie seja revelado. Ou não. Falarei disso
mais à frente, por hora terminamos aqui com O Grande Randall.
Agora vamos falar de coisa boa,
vamos falar do Zach e seu carma. Gostei muito da série focar um pouco nesse
médico que até então eu não tinha aprendido o nome. Até então o que sabíamos
dele era que ele é o médico da emergência e que se divorciou recentemente. Esse
episódio abordou mais esse lado e trouxe, além do fura-olho que roubou a esposa
dele ao hospital, a própria traíra. Apesar de ser uma situação difícil, me
surpreendeu como o Zach lidou com tudo, até mesmo orando com a ex-esposa pelo
atual esposo dela. Foi um mal necessário e serviu para ele finalmente seguir em
frente. Quem saiu ganhando nisso tudo foi a Mel, que ficou com o médico
gostosão aos beijos no elevador.
Mas o que movimentou mesmo as coisas no hospital foi a chegada de um antigo rival do Charlie, um advogado que busca ferrar com os médicos e que tinha perdido uma causa para o Charlie anos atrás. Não bastasse chegar na condição de paciente, ele ainda veio como espírito só para infernizar mais ainda a mente do nosso médico. Por um momento acreditei que o Charlie fosse ferrar com o cara pelo fato dele ameaçar contar o segredo dele quando estivesse consciente, e também por ele ser um - com a licença da palavra - baita filha da puta. Também temi que esse paciente fosse a exceção à regra e lembrasse de tudo do estado de coma dele. Felizmente não e o Charlie como sempre ofereceu o melhor tratamento que podia dispensar ao advogado.
Voltando ao grande Randall, achei muito tocante a conversa dele com o Charlie. De fato ele sabia do dom, ou maldição, do Charlie e teve uma conversa a respeito disso com ele, pedindo, acima de tudo, para ele não revelar nada à Alex e que a deixasse fora disso ou ele acabaria num leito de hospital sozinho da mesma forma que ele. Isso partiu meu coração, ver um homem que todos tratam como louco abandonado para morrer sozinho e ajudando os espíritos daqueles que já partiram. Espero que esse não seja o destino do Charlie e que ele encontre um meio termo nesse caminho.
Finalizando, para a série eu espero histórias que envolvam mais nossos médicos e conflitos em si, pois atualmente ela vem focando na história dos pacientes, o resto fica para segundo plano. Não que esteja ruim, mas os conflitos entre os vivos também são necessários. Enfim, quem tiver notícias da Dawn avisa, acho que ela passou para o outro plano. Até o próximo episódio meus queridos.
Mas o que movimentou mesmo as coisas no hospital foi a chegada de um antigo rival do Charlie, um advogado que busca ferrar com os médicos e que tinha perdido uma causa para o Charlie anos atrás. Não bastasse chegar na condição de paciente, ele ainda veio como espírito só para infernizar mais ainda a mente do nosso médico. Por um momento acreditei que o Charlie fosse ferrar com o cara pelo fato dele ameaçar contar o segredo dele quando estivesse consciente, e também por ele ser um - com a licença da palavra - baita filha da puta. Também temi que esse paciente fosse a exceção à regra e lembrasse de tudo do estado de coma dele. Felizmente não e o Charlie como sempre ofereceu o melhor tratamento que podia dispensar ao advogado.
Voltando ao grande Randall, achei muito tocante a conversa dele com o Charlie. De fato ele sabia do dom, ou maldição, do Charlie e teve uma conversa a respeito disso com ele, pedindo, acima de tudo, para ele não revelar nada à Alex e que a deixasse fora disso ou ele acabaria num leito de hospital sozinho da mesma forma que ele. Isso partiu meu coração, ver um homem que todos tratam como louco abandonado para morrer sozinho e ajudando os espíritos daqueles que já partiram. Espero que esse não seja o destino do Charlie e que ele encontre um meio termo nesse caminho.
Finalizando, para a série eu espero histórias que envolvam mais nossos médicos e conflitos em si, pois atualmente ela vem focando na história dos pacientes, o resto fica para segundo plano. Não que esteja ruim, mas os conflitos entre os vivos também são necessários. Enfim, quem tiver notícias da Dawn avisa, acho que ela passou para o outro plano. Até o próximo episódio meus queridos.
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