[Crítica] Switched at Birth - 2x01: The Door to Freedom (Season Premiere)
Uma nova temporada de dramas.
Review:
(Spoilers Abaixo)
E não para não! Mal acabou a primeira temporada de Switched at Birth e a segunda já estreou. Com o final da primeira e a maioria dos problemas resolvidos, fiquei me perguntando qual rumo a série seguiria, quão feliz fiquei ao ver que ele foi apresentado logo na season premiere me lembrando do por que de eu gostar tanto dessa série.
A nova temporada de Switched at Birth começa do exato ponto em que paramos, apresentando um rumo para cada personagem. A expectativa de todos os amantes da série assim como eu era saber quem era a mulher grávida que apareceu no fim da temporada passada procurando pelo Angelo. A resposta era meio óbvia, até por que ninguém pode ser feliz por muito tempo por aqui, e justo quando Angelo ficou rico e um futuro a dois para ele e Regina parecia estar se formando, esse problema surge.
O interessante dessa história é que a bomba não estourou de vez, antes disso Angelo chegou no melhor estilo Santa Claus e presenteou a todos os Kennishes e Vasquez (pfvr, estou indo ao cartório agora trocar meu sobrenome) deixando John mordido de ciúmes. Esse por sua vez, com a ajuda da Kathryn, poderá entrar na política. Todos prontos para levantar a bandeira dele? Sim? Não? Ainda estou no meio termo quanto a isso, política nunca foi meu tópico favorito, e se não tiver muito drama e coisas interessantes a serem abordadas, essa será uma história overrated pra mim.
Por outro lado, uma personagem que teve uma grande evolução e mudou totalmente meus conceitos foi a Bay. Não é segredo de ninguém minha antipatia pela personagem, mas parece que todo o drama da temporada passada a fez acordar finalmente, e logo de cara temos uma Bay mais madura e preocupada em ser uma boa filha. Foi um choque ver essa mudança nela, e não fui o único que se sentiu assim. Os professores dela também, tanto que a acusaram de colar no teste. O que eu não esperava era a reviravolta que essa história deu. Não deixando completamente a revolta com o sistema de lado, ela decidiu sair da Buckner e mudar para a Carlton. Isso mesmo, a Carlton, escola para surdos onde o ex-namorado e irmã dela estudam. Se eu gostei disso? Adorei! Mal posso esperar pra ver o que vai acontecer.
Já Daphne, minha personagem favorita, ainda está sofrendo pelo Jeff. Essa foi uma das poucas vezes em que eu quis dar um sacode-acorda-pra-vida-mulher-se-situe nela, coisa que a Melody fez com maestria. O Travis, lindo e fofo, fazendo de tudo pra chamar a atenção da Daphne e ela lá mandando sms às tortas e às direitas pro Jeff para depois receber um “não podemos nem ser amigos” dele. Foi necessário, só assim ela conseguiu finalmente se desligar dele e notar o Travis. Torço muito por esse casal desde a primeira vez que eles se falaram e quero muito Traphne (oi?) nessa temporada.
E é assim que começamos a segunda temporada. Angelo rico, com um possível filho a caminho e com Toby e Bay como únicos conhecedores da história, aliás, isso já gerou conflito entre pai e filha, imagina o estrago que vai fazer quando estourar para toda a família. Principalmente agora que Regina parece finalmente estar cedendo à ideia de uma vida a dois de novo. Bay completamente mudada e com destino à Carlton. Daphne com uma van restaurante e livre do Jeff. John e Kathryn se unindo rumo ao senado. E nós assistindo a tudo de camarote, afinal, quem não gosta de dar uma espiada na vida dessas famílias?
Review:
(Spoilers Abaixo)
E não para não! Mal acabou a primeira temporada de Switched at Birth e a segunda já estreou. Com o final da primeira e a maioria dos problemas resolvidos, fiquei me perguntando qual rumo a série seguiria, quão feliz fiquei ao ver que ele foi apresentado logo na season premiere me lembrando do por que de eu gostar tanto dessa série.
A nova temporada de Switched at Birth começa do exato ponto em que paramos, apresentando um rumo para cada personagem. A expectativa de todos os amantes da série assim como eu era saber quem era a mulher grávida que apareceu no fim da temporada passada procurando pelo Angelo. A resposta era meio óbvia, até por que ninguém pode ser feliz por muito tempo por aqui, e justo quando Angelo ficou rico e um futuro a dois para ele e Regina parecia estar se formando, esse problema surge.
O interessante dessa história é que a bomba não estourou de vez, antes disso Angelo chegou no melhor estilo Santa Claus e presenteou a todos os Kennishes e Vasquez (pfvr, estou indo ao cartório agora trocar meu sobrenome) deixando John mordido de ciúmes. Esse por sua vez, com a ajuda da Kathryn, poderá entrar na política. Todos prontos para levantar a bandeira dele? Sim? Não? Ainda estou no meio termo quanto a isso, política nunca foi meu tópico favorito, e se não tiver muito drama e coisas interessantes a serem abordadas, essa será uma história overrated pra mim.
Por outro lado, uma personagem que teve uma grande evolução e mudou totalmente meus conceitos foi a Bay. Não é segredo de ninguém minha antipatia pela personagem, mas parece que todo o drama da temporada passada a fez acordar finalmente, e logo de cara temos uma Bay mais madura e preocupada em ser uma boa filha. Foi um choque ver essa mudança nela, e não fui o único que se sentiu assim. Os professores dela também, tanto que a acusaram de colar no teste. O que eu não esperava era a reviravolta que essa história deu. Não deixando completamente a revolta com o sistema de lado, ela decidiu sair da Buckner e mudar para a Carlton. Isso mesmo, a Carlton, escola para surdos onde o ex-namorado e irmã dela estudam. Se eu gostei disso? Adorei! Mal posso esperar pra ver o que vai acontecer.
Já Daphne, minha personagem favorita, ainda está sofrendo pelo Jeff. Essa foi uma das poucas vezes em que eu quis dar um sacode-acorda-pra-vida-mulher-se-situe nela, coisa que a Melody fez com maestria. O Travis, lindo e fofo, fazendo de tudo pra chamar a atenção da Daphne e ela lá mandando sms às tortas e às direitas pro Jeff para depois receber um “não podemos nem ser amigos” dele. Foi necessário, só assim ela conseguiu finalmente se desligar dele e notar o Travis. Torço muito por esse casal desde a primeira vez que eles se falaram e quero muito Traphne (oi?) nessa temporada.
E é assim que começamos a segunda temporada. Angelo rico, com um possível filho a caminho e com Toby e Bay como únicos conhecedores da história, aliás, isso já gerou conflito entre pai e filha, imagina o estrago que vai fazer quando estourar para toda a família. Principalmente agora que Regina parece finalmente estar cedendo à ideia de uma vida a dois de novo. Bay completamente mudada e com destino à Carlton. Daphne com uma van restaurante e livre do Jeff. John e Kathryn se unindo rumo ao senado. E nós assistindo a tudo de camarote, afinal, quem não gosta de dar uma espiada na vida dessas famílias?
Eu fiquei com pena da Bay por ela ser rejeitada na Carlton, mas acho que os seus colegas vão acabar aceitando ela.
ResponderExcluir