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[Crítica] Batman & Robin

Direção: Joel Schumacher
Ano: 1997
País: EUA / UK
Duração: 125 Minutos

Crítica:


Força. Coragem. Honra e Lealdade.


De acordo com Einstein, apenas duas coisas são infinitas: O Universo, e a estupidez humana. E eu não tenho tanta certeza a respeito do universo. Chegamos a um ponto onde a indústria do cinema é tratada apenas como um negócio, e se aproveita de uma população que ainda não sabe o verdadeiro valor de um longa-metragem. Nós definitivamente não vivemos numa época onde o cinema é levado mais a sério, e de vez em sempre, acabamos nos deparando com produções que são um insulto a sétima arte apenas por terem saído do papel. Claro que não cabe a mim julgar o que pode e o que não pode ser feito, ou ser duro demais com pessoas que seguiram o caminho errado. Mas destruir uma franquia de filmes propositalmente é inaceitável, e deixar isso passar é ir contra os valores morais de qualquer cinéfilo que se preze. Acho que com apenas esse primeiro parágrafo, vocês já devem imaginar o que está por vir nessa crítica.

No filme, Batman e Robin continuam com sua missão de salvar Gotham City de todos os malfeitores, até que finalmente encontram alguém à sua altura. O nome dele é Doutor Freeze, um homem que sofreu um acidente em seu laboratório e só consegue viver em graus abaixo de zero dentro de sua armadura. Ele conta com a ajuda de Hera Venenosa para roubar diamantes e concluir sua pesquisa pra curar a doença de sua mulher, mas, os planos de Hera parecem ir muito além disso, e se Batman e Robin querem vencer a batalha, vão precisar da ajuda de uma nova aliada. 

Novamente dirigido por Joel Schumacher, Batman & Robin trás de volta todos os aspectos que fizeram o filme anterior ser uma grande perda de tempo. E tudo isso porque, com a arrecadação monstruosa do filme anterior, os estúdios acharam que a fórmula de Schumacher para liderar Batman era exatamente o que o público queria. Um erro fatal, que resultou numa bilheteria fraca onde basicamente, só cobriram o que foi gasto.

Já nos seus primeiros quinze minutos, o filme nos dá a impressão de que Schumacher mal sabia o que estava fazendo e que tudo aquilo não chegaria à lugar algum. Isso prova que – pelo menos naquela época – ele era um diretor amador, completamente sem personalidade e que não sabia da proporção que suas ideias absurdas iriam surtir. Claro, se ele soubesse que depois de seu trabalho o Homem Morcego ficaria enterrado por oito anos, talvez tivesse pensado duas vezes antes de cavar sua própria cova. E só de pensar que tudo foi em nome da visão infantil e engraçadinha que ele teve do super herói durante a infância, sinto vontade de arrancar os olhos.

Os personagens conseguem ser tão vagos e histriônicos quanto aos do filme anterior, e de algum jeito, fogem dos padrões realistas básicos e transformam a história toda num desenho animado, com direito a trilha sonora tirada diretamente do DVD Xuxa só Para Baixinhos (!). A direção de arte também foi porca, como eu já esperava, e faz qualquer telespectador sentir como se não tivesse havido arte, e muito menos direção. A fotografia então, passou dos limites do trash, e fez parecer que os personagens estavam contracenando em meio a Sapucaí junto de seus carros alegóricos. Ou seja, nada consegue se salvar quando o filme já começa errando nas partes técnicas.

Sinto pena mesmo é dos atores – todos super talentosos – que tiveram que se submeter a papeis ridículos e manchar sua carreira para sempre. Nem mesmo Uma Thurman com todo seu talento e sedução conseguiu salvar o filme, ou George Clooney interpretando pela primeira vez um Batman aceitável.  Schwarzenegger também esteve no pior momento de sua carreira, com frases de duplo sentido sobre gelo ou frio soltadas durante as duas horas de filme como se não tivesse mais texto. Pior que isso, só mesmo vendo-o usar pantufas coloridas e obrigar os comparsas a cantarolar uma musiquinha infantil sobre gelo. Vergonha alheia define.

Tenho certeza que, apesar de tudo, o fracasso desse filme serviu como inspiração para que a Era Nolan tivesse início. Qualquer um tendo condições financeiras e trabalhos reconhecidos sentiria vontade de contar a história de outro jeito, nem que fosse só para que Batman não fosse mais ridicularizado. E é exatamente disso que estamos precisando. Alguém que leve seu trabalho a sério, e que prove – com boa arrecadação ou não – que Batman precisa sim de goticismo e seriedade, e que essa é a única maneira de se prosseguir com sabedoria. Pelo menos já sabemos que essa história tem um final feliz.


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17 Comentário(s)

17 comentários:

  1. Ah,eu gostei desse filme do Batman,mas eu concordo q ficou muito infantil mesmo

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    1. Ficou muito mas muito infantil e de dar vergonha alheia principalmente a cena em que Batman mostra o BAT-CARTÃO DE CREDITO SIM BAT-CARTÃO DE CREDITO esse momento me fez sentir muiiiiiiita vergonha alheia serio esse momento junto com o Deadpool de Xmen Origins Wolverine,Emo Aranha do Homem-Aranha 3 e Todo filme do Dragon Ball Evolution me fazem sentir vergonha alheia.

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  2. Cuidado João Lindley, para não se tornar O pseudo-intelectual da Sétima Arte.


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  3. O pseudo-intelectual da sétima arte, que arroga para si a alcunha de cinéfilo e cult, um espécime peculiar outrora só encontrado nos CA's de faculdades de Cinema, Comunicação e História, já foi mais facilmente identificável.

    Boinas e atitude che-guevarianas para os meninos (barba por fazer, discursos panfletários e palavras de ordem), estilo vanguarda nouvelle vague para as meninas (com os mesmos discursos e palavras de ordem), uma câmera de super oito e um monte de teorias estapafúrdias sobre cinema, esse tipo de criatura podia ser facilmente reconhecido em seu habitat natural, e não era ameaçador. No máximo, causavam estragos a investidores incautos que financiavam suas produções intelectualóides toscas nos anos 70 e 80, em produções que iconizavam o que de pior havia no nosso cinema nacional. Músicos baianos, bêbados cariocas, vanguardistas de arte chata paulistas, todos eles pareciam ter um padrão de comportamento discernível, claro, tangível. Se quisesse se arriscar a puxar papo, iriam querer te convencer que Alphaville, do Godart, é uma obra de gênio, que o sol batendo forte na lente da câmera em Deus e o Diabo na Terra do Sol foram fruto de deliberada propositalidade da parte do Glauber Rocha e não de limitações técnicas, ou que o Arnaldo Jabor é realmente um inovador cineasta que propôs conceitos únicos e não um diazepan a 24 frames por segundo.

    Pois bem, a revolução dos meios digitais impôs uma severa transformação comportamental nos hábitos da sociedade contemporânea, e isso também afetou de forma irreversível os pseudo-intelectuais, que se alastraram para além do nicho dos alunos de faculdades de humanas e alunos eternamente jubilados das mesmas. Sim, agora essa cólera do onanismo artístico parece assolar outros segmentos, de forma mais avassaladora ainda. Por que? Porque vemos a formação de gerações de pseudo-intelectuais auto-proclamados cinéfilos sem um mínimo de conteúdo teórico, as vezes crianças que fazem questão de assistir milhares de filmes, sobretudo os chatos que o pseudo-cult-cinéfilo tradicional indica, sem ao menos prestar atenção. Assistem em quantidades absurdas, sem se ater ao conteúdo, para poderem listar sua coleção de filmes já assistidos em tão tenra idade e poderem contar pros coleguinhas como eles são cult, maduros, 'intelectuais'.

    É curioso quando nos deparamos com uma nova geração de meninos e meninas pedantes, que tentam interagir com os mais velhos em sites, fóruns e listas pela internet, destilando seu conhecimento resultante de resenhas de críticos de cinema medíocres de jornais e comentários de colegas de outras bandas, sem ao menos entender do que estão falando.

    Fantástico! Notável! Discutem Eisenstein sem entenderem o significado da decupagem não-linear como ponto de inflexão na história do cinema. Citam Caligari sem sequer se darem conta dos métodos inovadores da escola surrealista alemã das décadas de 10 e 20 para o cinema. Falam de John Ford com descarada nostalgia, e mencionam John Wayne como um amigo há muito perdido, sem sequer saberem o significado do termo 'Plano Americano'... Dizem que Kubrick é um gênio, mas sequer sabem que Laranja Mecânica é adaptação de um livro, que O Iluminado é oriundo de um romance de Stephen King e que o autor fez outros filmes como Dr. Fantástico, Lolita e Barry Lindon. Quando falamos de Japão, citam automaticamente Kurosawa e Sonhos, mas não sabem da influência do mesmo em westerns dos anos 60, e nem imaginam que Star Wars se apropriou de alguns dos seus personagens com nova roupagem. Pior! Acham que o cinema japonês começou com Kurosawa, desconsiderando nomes como o de Ozu, um pioneiro anterior a II Guerra. Saberiam esses meninos que Ingmar Bergman flertou com o nazi-fascismo na juventude e fez de O Ovo da Serpente uma provável mea-culpa? Ou que Citizen Kane era um deboche de Orson Welles com um famoso empresário das comunicações nos EUA dos anos 40?

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  4. Se fosse só pela ignorância, até justificável pela pouca idade dos pimpolhos, teriamos que ser, com justiça e benevolência, compreensivos. O problema é que o pseudo-intelectual da sétima arte da nova geração, além de precoce, herda o pedantismo de seus ancestrais da disfunção, mas em uma escala sem precedentes. Se consideram meninos-prodígio num grau para o qual Robin nunca teve presunção. Canonizam alguns autores, como os já citados Glauber e Godart, e outros como Truffaut, Fellini e etc (alguns muito bons, outros uns chatos de galocha, mas de preferência cineastas autorais, auternativos, etc), e voam no pescoço de quem pensar diferente. Chamam seus amiguinhos para monopolizar a verdade da sua informação desinformada e cantam de galo. Mal largaram as fraudas e se arrogam a prerrogativa de 'Rubens Edwald Filhos' do amanhã. E pior de tudo: Fazem escola. Ensinam o comportamento pedante, a visão pre-concebida e obtusa da sétima arte e as novas palavras de ordem, agora totalmente desprovidas de conteúdo ideológico na base. Tomam o lugar de seus antecessores sem a vivência e a interessância pitoresca dos mesmos. Enquanto os antigos pseudo-intelectuais cult do cinema eram rotulados disso, preferindo chamar a si próprios como vanguardas e revolucionários, os apedeutas do amanhã se orgulham de rótulos mal engendrados como 'cinéfilos', 'cults' e, pior de tudo 'cool'. Ah, vai tomar banho! Pirralhos de 14 anos dizendo que são 'cool' é pior que relacionamento amoroso de filme do Woody Allen, um dos esquisitões mais cultuados por essas criaturas.

    Outra coisa que sempre foi uma marca registrada dos pseudos é a vocação para encontrar significados e significantes nos filmes que nem os próprios autores, diretores e equipe envolvida viram. Os da antiga geração podiam usar como desculpa os entorpecentes e psico-trópicos como estimulantes de viagens e delírios, mas a nova geração o faz apenas por exercício de masturbação intelectual mal conduzida, algo talvez comparável a história do menino que dizia ter gozado no seu DreamCast. Filmes como Matrix, que permite reflexões interessantes sobretudo para quem já leu Focault, Baudrillard, Richard Sennit e afins, tornam-se munição para diarréia verborrágica na mão de adolecentes que tentam buscar referências no seu repertório restrito de referências e leituras.

    Se você conhece ou encontrou um tipo desses em algum lugar, cuidado. Ele pode querer te doutrinar, aparecer pra você e tentar encantá-lo, ou simplesmente fazer uma pose de frigidez superior, 'cool', típica do Dr. Manhattan. Recomendo que ignore, pois raramente vão ter algo de positivo pra acrescentar a você. Mas caso queiram tirar onda com a sua cara, algo especialmente comum em nichos nos quais estão familiarizados e em matílha, aproveite para descarregar nos mancebos todas as suas frustrações pessoais e profissionais do dia-a-dia. Destile contra eles todo o saber que os anos te dão sem remorso, responda a altura, ou melhor, acima da altura que eles são capazes de atingir, faça os calçar as sandalhas da humildade e pedir penico. Acredite: você estará fazendo um serviço que os pais deles não fizeram (talvez até por desconhecimento da situação) e ensinando pra eles que a vida não é aquilo que eles idealizaram para si no seu computadorzinho pessoal, no seu forumzinho favorito de internet, no seu pornotube e nas suas grandes elocubrações roubadas de pessoas que sabem mais que eles no Omelete e no Adoro Cinema.

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  5. Para esclarecimentos: Adoro Fellini mas acho Godart um chato de galocha pedante. Aprecio Bergman mas não o idolatro, tenho em Ettore Scolla meu diretor de cinema favorito mas não descarto filmes comerciais e comédias besteirol. Gosto de John Ford mas considero Sérgio Leone melhor, mas não porque isso é cult. Enfim, embora compartilhe parcialmente da admiração que alguns desses seres tem por grandes nomes da história do cinema, o faço baseado em critérios e isso não é algo que considere motivo de orgulho ou vergonha. Gosto não é motivo de orgulho, e mesmo que às vezes devesse ser motivo de vergonha, não é o foco do meu pequeno ensaio. O foco é a forma como certas pessoas enxergam bitoladamente o mundo que as cerca, e a forma como tentam imputar na marra crenças e valores que construiram sem nem saber o porque, replicando isso através de comportamentos questionáveis e dignos de pena.

    PS1: Não escrevi baseado em nada que tenha vivenciado ou testemunhado recentemente. Apenas estou num momento divagatório.

    PS2: Embora tenha conhecido pessoas que se encaixariam perfeitamente no perfil que eu tracei, esse texto não é dedicado a ninguém, então não se sintam lisongeados ou massageados no ego.

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  6. Confesso que não li tudo o que você escreveu, mas pelo que eu entendi das partes que li, acho que você quis ressaltar os problemas da nova geração a respeito do cinema, onde crianças se acham no direito de exaltar ou esculachar uma produção quando não se preocupam nem mesmo em entendê-la, tudo por culpa da visão limitada que eles têm do cinema. Pois bem, acho que você tem razão, só não vi a necessidade de se escrever um texto gigante sobre isso, quando todos nós sabemos quem são os Pseudo-Intelectuais. E não se preocupe, estou longe de ser um pseudo intelectual, ou até mesmo um intelectual, mas não posso fechar os olhos para tamanho insulto ao cinema quando a Sétma Arte ao meu ver precisa ser levada mais a sério. Assim, voltamos a aquele velho clichê que não cansamos de repetir por aqui: Gosto realmente não se discute. Claro que não conheço muitas das suas citações, mas isso não me desqualifica para fazer uma crítica de acordo com meu ponto de vista. Estou sempre tentando melhorar, e com certeza, mesmo que algum dia eu esteja no topo fazendo críticas pra um site bastante famoso, ainda vai ter gente que vai discordar, e podem até dizer que me encaixo perfeitamente no seu estereótipo de Pseudo-Intelectual. Deixando claro que não me senti ofendido com o que foi dito, porque você disse que o texto não foi dedicado a ninguém. Mas, seu comentário me fez achar que estou no caminho citado por você, apenas por estar fazendo críticas num blog não tão famoso e ser jovem o suficiente para ter sua opinião questionada. Não acho que minha opinião seja absoluta, ou que entendo muito de cinema a ponto de me sentir no direito de esculachar uma produção, só acho que, por ser dono de um blog de críticas, posso opiniar sobre filmes do meu jeito. E com um pouquinho de sorte, algum leitor pode pensar do mesmo jeito =D

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  7. vanessa vasconcelos reznor30 de agosto de 2012 às 21:38

    esse ze ruela aí encheu o saco pra caralho,aff,vamos todos ignora-lo para a paz reinar nessa bagaça novamente hehehe.quanto ao filme,é um ótimo filme ruim,só se salvam os atores mesmo ,que pena,mas deu pro gasto.

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  8. Eu não disse que você não pode criticar filmes, você tem todo direito de dar sua opinião sobre qualquer coisa afinal vivemos em mundo livre. Esse texto não foi dirigido a você apenas foi direccionado a pessoas que eu encontrei na internet, Digo isso porque é triste quando um verdadeiro cinéfilo sucumbe ao trabalho profissional (e remunerado, diga-se) e segue a risca a cartilha: "seja um crítico, seja polêmico - odeie tudo aquilo que um dia você amou...".
    Pouco importa a angulação dessa ou daquela câmera, ou mesmo o que aquele personagem deveria estar "sentindo" ou "pensando". Estamos diante do velho e bom espetáculo de entretenimento. Quer arte? Vá ver "O ARTISTA" ou também "A ÁRVORE DA VIDA", trabalhos magnificamente bem montados e que te dão a liberdade para "pensar no que o personagem está pensando". De outro lado, quer um fantástico programa de entretenimento, com direito a um belo e aromático saco de pipocas?? Taí um programão, pois o "Capitão America" cumpre o que promete. E pronto. Não se trata de "engolir" o que os estúdios nos estão impondo. Isso, na verdade, é uma idiotice sem tamanho. O que seria do cinemão ANOS 80, o que seria dos "GOONIES" se existisse um patético critico pablo villaça de cinema, que certamente se incomodaria com o vazio da alma do personagem "Sloth", ou mesmo com o merchan descarado do chocolate "Baby Ruth" ...

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  9. Cara se eu ofende você peso sinceramente desculpas, não foi minha intenção ser mal-educado é grosseiro.

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  10. Olha suas críticas estão melhorando muito, continue assim elas estão cada vez mais técnicas é captando as qualidades é defeitos de um filme.

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  12. Olha eu agora vi que exagerei no texto mesmo da próxima vez tentarei ser mais breve, olha eu não tenho problema de você ser jovem eu também sou tenho 19 anos.

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  13. O problema é que vocês mesmos já foram atormentados por pseudos-intelectuais, quem não lembra da crítica feita por Nefferson Ribeiro da série The Walking DEAD onde um bocados de metidos a cultos especialmente um tal de Carlos, que encheram de comentários a postagem só por que ele apenas deu sua opinião. São pessoas como ele que eu me refiro que são jovens metidos a críticos de cinema que se acham melhores que outras pessoas só por assistirem determinados filmes.

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  14. Assim, a primeira vez que eu assistir esse filme eu era criança, simplismente fiquei fascinado com o filme.... Mas agora depois de crescido vendo as criticas negativas resolvir assitir de novo, realmente esse filme tem erros do começo ao fim, infantil ate demais... Mas uma coisa eu tenho que concordar com certeza, para crianças que são fãs do batman esse filme é Perfeito!!!

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  15. Grande lixo esse filme, a Hera Venenosa parecia um drag queen, assisti no SBT, parecia mais que eles estavam fazendo uma cobertura do carnaval.

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  16. Assisti esse filme no SBT se não me engano tinha uns 12 ou 13 anos, e mesmo com pouca idade já achava esse filme péssimo (e olha que gosto do Batman), a hera Venenosa parece um travesti e realmente o filme parece mais uma cobertura do Carnaval. Acho que esse filme devia se chamar Batman e Robin Uma Aventura no Carnaval.

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