[Crítica] The Glee Project - 2x05: Adaptability
Adaptablidade:
Finalmente um tema que eu sei que os vencedores vão mesmo usar.
Review:
(Spoilers Abaixo)
É isso minha gente, já estamos no quinto episódio, e essa
semana eu estava so excited pra criticar que assisti o episódio
com a legenga não-oficial mesmo. Eu acho tão mais crocante criticar o reality do que assisti-la. Simplesmente amei
esse tema. Na temporada passada, os mentores/jurados mudavam as regras e
inventavam coisas novas quase tanto quanto Bitch Murphy - sim, toda semana é um
apelido novo - dessa vez, os mentores/jurados e o Robert(étero) - convenhamos que ninguém sabe
o que essa criatura ensina, ele é tipo um Bial, tal como Bitch Murphy é tipo
um Boninho (outro hétero nesse mundão de meu Deus).
Como eu ia dizendo foi realmente genial a criação desse novo
tema, uma vez que é a desculpa perfeita pra trupe da Titia Murphy, façam
as mudanças mais loucas que eles tiverem, tal como fazem em Glee, aliás, estou começando a entender
de onde vem a bipolaridade dos personagens da série. Uma vez que os
roteiristas/produtores/e sei lá mais o que da série mudam tanto de humor quanto
minha mãe de TPM, mas enfim, o período de menstruação – sim, eu andei
assistindo Drauzio Varella (e sua eterna luta com o cigarro), pfvr. Viram?
Ricardo também é cultura - da minha mãe não é o que está em pauta. Ou é? Nem sei
mais sobre o que eu falava. Bom, aproveitando o tema da semana e o sucesso (?)
da review passada, decidir me adaptar
e manter a fotossintetização que tivemos em Sexuality.
Antes de tudo, vamos analisar o que Lucas (de Pretty Little Liars) diria sobre o título
desse episódio: This is not even a word! ~tem
mais impacto quando se coloca fogo no lixo enquanto fala isso~
O episódio já começa com uma das coisas mais deliciosas da
temporada: o casal Charlenga/Turquelie. Pena
que eles estavam terminando, aliás, foi o término mais estranho de todos. Pra
mim eles só falaram aquilo pra Nikki e Bitch Murphy se
sentirem menos enciumados, para que os dois não sejam eliminados. Longe dos
olhos das Queens Bs do reality, eles
devem esquentar os ededrons daquela casa onde eles estão hospedados
(aprisionados servindo de inspiração pra 4° temporada de Glee? #Denúncia).
A homework ficou muito boa, amei o fato de
que Robert decidiu se tornar o troll do programa tomando assim o lugar de Zach que por sua vez está
tentando tomar o lugar de Nikki que continua a mesma cadela (bitch traduzido pelo SBT) de sempre. Primeiro, Bob (mais conhecido como Robert) não deixou os participantes escolherem as suas
partes da música, distribuindo ele mesmo os versos de cada um. Parece que
alguém andou lendo um pouco de Hitler, ham? Depois como se ainda não tivesse
bom o suficiente, na hora da performance ele decidiu que ao invés de ser uma
apresentação em grupo, cada participante teria que fazer um solo da música You Oughta Know – é, eu também não conhecia.
Pra julgar toda essa
loucura, temos o convidado desse semana que “mais rola com as mudanças” segundo
Robert – sutileza pra quê, né? Quem chutou
Mercedes, por ela está acima do peso, pondendo assim “rolar” não só com as
mudanças como com todo o resto, por parecer uma linda bola marrom. Errou. E
errou feio. Sem mais “enrolações” – tô todo montado nos trocadilhos hoje – o convidado
foi Kevin ~Adaptable~ McHale. E só pra deixar claro, Kevin é outro hétero. Como
bem disse um leitor semana passada: #Alok #TodasSãoHéteras. Aliás, vocês perceberam
que em todo episódio Mario faz uma festa pro convidado – lê ele
quase tem orgasmos múltiplos - e depois pergunta pros outros quem é? Depois
falavam que a Lindsay era mais falsa que nota de 37,50. Outro destaque é Ali – sim, decidi destacar as minorias hoje, e sim, essa review
é patrocinada por Tina, Mercedes e Artie – que sente que tem uma chance
com o Artie (personagem de Kevin Mchale em Glee)
caso ela entre de alguma maneita injusta e não licíta na série. Sendo honesto
concordo que não tinha ator melhor pro tema, Kevin é realmente muito convicente
em seu papel de cadeirante hétero. Que é exatamente o oposto da sua realidade
fora das telas. Como sabemos, em quesito de macheza, Kevin perde somente para Japassiva Abraham e para a Santana. Vejemos mais desse momento.
Atendendo a pedidos de um ou dois leitores – ou de um mesmo
leitor que pediu mais de uma vez - e aderindo o tema da semana que é adaptação,
decidi fazer uma análise dos participantes que tiveram destaque (por serem bons
ou ruins) nas duas grande apresentações e no Bottom 3. Não tem nada que vocês não me peçam rindo que eu não faça
chorando. Ou qualquer coisa assim. Resumindo a homework, eu diria que:
Shanna divou
mesmo não sabendo a letra toda e tendo que improvisar a la Michael.. Amei. Ela é uma das minhas
favoritas, então, lovers gonna
love.
Ali continuou
com sua missão de destruir qualquer condição auditiva que temos até o final do
programa e cantou com aquela cara de “O
demônio se apoderou do meu corpo, sai de perto senão eu mordo” fato que inclusive foi comentado
pelo mentor heterossexual da semana.
Michael cansado
de errar as letras de todas as músicas possíveis, confundiu o tema da semana
com Theatrycality exagerou na performance,
como diria Naya foi “too much”. I Am Team Michael! - como já diria Zach, um dos jurados mais imparciais que existe.
Aylin divou, cantou a letra toda, no tom certo
– como se eu entendesse disso – e soube fazer uma boa performance. Assim sendo
acabou sendo escolhida como a vencedora da semana. Tendo assim, a sessão
particular mais desnecessária de todas. Mas convenhamos, essa garota sabe
atuar. Ela fingiu muito bem que o que o Kevin falou já não foi dito por ela
mesmo e por outros umas 5201 vezes só nessa temporada.
Pra quem pensa que a
loucura acaba aqui, pode parar o mundo e descer, porque tem mais supresas e
reviravoltas cretinas capazes de deixar até mesmo o trio Marlena King, George
R.R. Martin e Kevin Williamson de queixos caídos feat caras na poeira, “rolando” – colocar esse verbo no meio das
frases para trollar o convidado da semana...quem nunca? - de inveja.
Como bem foi anunciado
por Kevin eles só iriam saber qual a música da Group Performance quando fosse gravar os vocais com Nikki – a.k.a. Mamãe Cobra. Como eu falei semana passada, eu tenho
a incrível impressão de que algo em The
Glee Project não é tão reality
quanto parece, essa sensação começou quando eu notei que a barriga da Nikki está cada vez menor. Sem falar que no clipe do Vulnerability, Japassiva já estava com seus cabelos de machão que cospe no chão e
arrota só pra mostra Masculinability
e só mostrou o cabelo sendo pintado no episódio passado, será que Titia Murphy quer trabalhar com viagens temporais agora? Principalmente agora que ele
decidiu abrir as fronteiras do preconceito e criar um realidade alternativa onde os personagens moscas-mortas se tornam protagonistas.
Shanna mostrou que é uma ótima aluna – mesmo sendo uma preguiçosa
que não lê a letra da música inteira – e aprendeu a letra da música supér
rápido. Ganhando elogios da Python – será que aquilo é mesmo um bebê, ou ela engoliu
alguém? - do programa. #SouTeamShanna
Ali manteve sua voz terrivelmente afinada a ponto de um surdo
ouvir – ainda mais hoje em dia que cadeirante anda e dança e cego enxerga
- e teve problemas com TODAS as partes que ela tinha que cantar. O
que rendeu sua ida para o Bottom 6.
Michael decidiu agir como Titia e não pensar muito em nada, o que garantiu seu
sucesso total como cantor na gravação. Ganhando inclusive um papel de
Tocha-Humana no novo reboot da Marvel depois
do elogio da Nikki. Mike Chang se revirou no túmulo – mesmo estando bem vivo
– vendo as dancinhas sensuais de Michael pra seduzir a Python – será que ele é
mesmo chegado numa cobra como estão insinuando por aí?! #SouTeamMichael
Abraham cantou como se tivesse com um sapo, ou melhor, um pântano
inteiro na garganta. Afinou tanto quanto Ali...Cadê a masculinidade e a confiança mesmo?
Aylin continuou com seu excelente desempenho e divou cantando,
sendo talvez a única que conhececia a música. #SouTeamTurquenga
Terminado essa parte dos vocais, eis que os participantes vão para o set de gravação e adivinhem? Eles teriam que aprender a coreografia durante a gravação do clipe, eu ri demais nessa parte com a cara de “noviça rebelde” que Zach fez. Foi aí que Blake – a.k.a. Cara de Paisagem – se deu mal. Uma vez que ele não conseguiu “rolar” muito bem com a improvisação e se adaptar muito bem.
Outro momento ótimo da gravação no set, foi quando o Erik – achei desnecessário
dar uma cor pra essa pessoa, sem falar que ele “já é dar cor” mesmo (o.O) - conta
a ideia brilhante que ele teve pro clipe – Jessie J deve ter se arrependido de
ceder sua música pro reality. Mas
enfim, não sou uma dessas pessoas que serve de júri técnico pro Faustão – acabo
de aumentar mais ainda o tamanho da review.
Mas estão dizendo por aí que Ednéia Popstar e Stheffany do Crossfox podem se
orgulhar mais das suas produções. #OuNão
Tentando não ir pro Bottom 3, Charlie decidiu não ficar tentando roubar o emprego de Erik, sendo um melhor diretor que ele. Por isso, sua mente insana e imperativa achou outro jeito de chamar a atenção...E ele acabou indo pro Bottom 3 justamente por isso. Ele achou mesmo que entrar no personagem vinte quatro horas por dia, seria uma boa ideia? Tô começando a vê-lo como um novo Finn mesmo. Ele ainda nomeou o personagem sem necessidades: Scott
Campbell...Tem
como não amar? #SouTeamCharlie
Desses 6, Ali – apenas por ser uma Dolly Parton(engraçado como Dolly nunca é uma coisa boa e de qualidade) de acordo Titia - Blake e Nellie – por terem feito uma apresentação que tirou lágrimas até de Nikki (se bem que eu acho que ela só chorou pra poder acabar com aquele dito “lágrimas de crocodilo” e transformar em “lágrimas da víbora”, ou podem ter sido os hormônios também, sei lá) – foram salvos.
Deixando assim, Mario, Japassiva e
Charlie na berlinda. No final iluminado pela mesma lanterna que Dona Santinha
do Zorra Total – vou me matar mundo! - Bitch Murphy elimina
Mario. #TodosAgradecem Confesso que desejei loucamente por um outro plot twist
onde Bial apareceria dizendo para Abraham “Cabelos
vermelhos que mudaram pra preto...Tal como sua personalidade. Vem ser macho
aqui fora, Abraham!”
P.S.
As imagens foram tiradas porque mesmo com autorização e créditos, o blog não curte ser acusado de plágio e tudo o mais. Sendo assim...
Roubando do Seriadores Anônimos.Shame on you
ResponderExcluirEu chorei de tanto rir com essa crítica!! Amei e continue assim Ricardo Sodré! asjaskjsakjakjsakajaskjakjsakasjaksjsakjajaskjaskjaskjasjasjaskaskjsakjaskajaskjsakjaskjkjaskjaskajaskjaskjaksjsjkaskja
ResponderExcluirEstou chocado até agora que o Charlie foi eliminado no sexto episódio.
ResponderExcluirnão esse Spoiler dizendo q o Charlie foi eliminado, acabou com toda a minha vontade de continuar assistindo. Como a Turquenga vai ficar? Que chato
ResponderExcluirTirando esse Spoiler maldito q estragou o meu dia, fiquei super feliz por Aylin ter vencido o dever de casa, ja tava mais q na hora, e feliz pq mario saiu (Pelo q eu vejo as cotas estao acabando)agora so falta Ali q me deixa super nervosa quando ela faz aquela cara de Demonio quando canta. Team Michael, Charlie, Shanna, Aylin e Blake.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluircrítica ótima, como sempre, mas acabei de ver o sexto episódio e vou ter q mandar os serviçais varrerem o meu queixo do chão. não ia falar sobre isso, mas como já soltaram o spoiler: C.H.O.K.A. GATA!
ResponderExcluirR_
Team Nellie, Michael, Blake e Shanna <3
ResponderExcluirSó eu não gosto nem um pouco dessa Turquenga...?!
Team Blake!!!
ResponderExcluirEspero que o blake ganhe a 2 temporada de the glee project,ele é o melhor actor e cantor do grupo. Team Blake !
ResponderExcluirComo posem n gostar da Aylin, ela é a mais sincera, muito talentosa, e eu a achoo muito bonita, eu sou Team Michael, Team Shanna, mas também sou Team Aylin.
ResponderExcluiraylin não era a unica a conhecer a musica. Pelo menos Nellie também conhecia ja que fez um cover da mesma antes de entrar no glee (so) project(ed).
ResponderExcluirDe resto concordo com td