Especial

Foto:

[Crítica] Switched at Birth - Primeira Parte

Status: Em Hiatus
Duração: 42 minutos
Nº de Episódios: 22 Episódios (Até Agora)
Exibição: 2011/12
Emissora: ABC Family

Um erro mudou duas famílias para sempre.

Crítica:
Spoilers Abaixo!

“Daqui até a eternidade, nossos caminhos foram traçados na maternidade”, já dizia Cazuza, e eu acho que a frase resume bem a história de Switched at Birth. Particularmente eu não estava nem um pouco animado pela série, mas depois de ver o Piloto, pensei: Tenho de acompanhar essa série. E hoje está entre minhas favoritas. Vou fazer aqui um breve resumo do que já aconteceu nos 22 episódios da primeira temporada.

A princípio a história não tem nada de extraordinário. Bay e Daphne foram trocadas na maternidade. Enquanto Bay tirou a sorte grande e foi morar com os Kennish, o núcleo rico da série, Daphne foi morar com os Vasquez, o núcleo pobre e latino.

Vamos conhecer as famílias? John e Kathryn Kannish, pais biológicos de Daphne, Toby, irmão biológico de Daphne. Regina Vasquez, mãe biológica de Bay, a avó dela, acho que é Adriana, não lembro, ela é muito WHO, e quando tem destaque é pra fazer merda. Todos apresentados? Então podemos continuar. A descoberta da troca acontece por acaso, depois de uma aula de biologia e um exame de sangue, Bay descobre que não é filha dos seus pais, e após investigarem a história a fundo descobrem o paradeiro da verdadeira filha, Daphne. É aí que eu comecei a amar a série. Daphne contraiu meningite ao quatro anos e hoje é surda, criada por sua mãe Regina e sua avó.

No primeiro episódio os Kennish resolvem juntar os trapos com as Vasquez, e elas vão morar na casa de hóspedes deles, pra se conhecerem e recuperar o tempo perdido, sabe? E para que as meninas permaneçam nas famílias que as criaram. E o que nós temos? Muitos conflitos, muito drama, afinal é isso que o povo gosta. Duas famílias totalmente desconhecidas convivendo diariamente, tentando se conhecer, fora o fato do processo que eles lançam no hospital, por se sentirem prejudicados pela troca.

O que eu mais gosto na série é o fato de ela abordar um tema pouco falado, a surdez e o preconceito que rola em cima disso. Apesar de o maior destaque na série ser da Bay, eu prefiro a Daphne. Bay é a típica riquinha, mimada, revoltada, crazy life, quero ser notada, quero descobrir minha origens, quem eu deveria ser, enfim, chata. Já Daphne é aquela menina que passou por dificuldades, criada em família pobre, e como se não bastasse ainda tem a surdez pra dificultar sua vida.

A série vem recheada de bons dramas. Regina Vasquez foi abandonada pelo marido quando Daphne ficou surda. Os Kannish não são bem a família rica e perfeita, volta e meio fantasmas do passado ressurgem pra dar uma sacudida na história.

Aaah, e claro, o amor! Não poderia faltar. Rola uma fight entre as irmãs por Emmet, BFF surdo da Daphne, que começa a namorar Bay, deixando Daphne louca da vida, por que ela descobre que também gosta dele. Mas depois ela conhece Wilke, amigo do Toby, e é a coisa mais linda da série, casal muito fofo, pena que no último episódio da temporada Wilke tem de dizer adeus. Mas já temos o novo pretendente de Daphne, um amigo surdo, que perdoem, não lembro o nome.

Bem, já aconteceu muita coisa nessa primeira parte da primeira temporada. Sim, primeira parte, a temporada ainda não acabou! A ABC resolveu inovar e teremos uma temporada de 32 episódios, para nossa alegria! Switched at Birth está de volta provavelmente na Fall Season, com mais 10 episódios, fechando assim a primeira temporada. Quem ainda não assistiu corre pra baixar! Na volta da série estarei aqui toda semana fazendo um review do episódio. E quem sou eu? Esse segredo eu não conto pra ninguém (HAHA, série errada). Brincadeiras à parte sou Luiz Lamenha, o novato, e todos vocês vão ter que me engolir, ou amar (HAHA). Nos vemos em breve galerinha.
Comentário(s)
5 Comentário(s)

5 comentários:

  1. Nunca vi a série, mas tive que perguntar: Você é um novo escritor no MME? \õ

    ResponderExcluir
  2. Sim sim Douglas, novo escritor do MME, estarei por aqui na volta de SAB, e em outras que estão pra estreiar o/

    ResponderExcluir
  3. Luiz, não tinha como você fazer críticas do The Secret Life Of American Teenager e Jane By Design, pois eu sei que os outros tem muitas séries já. E, como você esta entrando, poderia criticar outras enquanto Switched At Birth está em hiatus.

    ResponderExcluir
  4. Olá leitor, vou ver se dá pra fazer, tenho outras séries na minha grade de críticas e que vão estreiar. TSLOTAT eu teria de assistir as três primeiras temporadas. Mas Jane by Design eu posso criticar, só tem 11 episódios até agora né? Quem sabe próxima semana você não vê a crítica dela por aqui ^^

    ResponderExcluir