[Crítica] Continuum - 1x02: Fast Times
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no tempo é fácil, o difícil é conseguir se adiantar (?) no tempo
Review:
(Spoilers
Abaixo)
Antes
de tudo, quero reinvidicar minhas férias também, quem eu tenho que processar?
Será que já é minha vez de fazer bullying
com o novato e dar as séries que eu não gosto pra ele? Não? Então tá.
Geralmente
eu só pego uma série ou duas da Summer Season, porque sabemos que o melhor
mesmo está guardado pra Fall, ano passado peguei Pretty Little Liars já em seu segundo ano. Esse ano decidi assistir
Continnum, sei lá, foi meio que por
curiosidade mesmo. Eu estou de olho em tanta coisa da Fall que eu preferia não
ter gostado tanto da série. Assim como ano passado eu me suuprendi com As Maldosas – em tradução livre (?) –
eu me surpreendi com Continnum esse
ano.
O
segundo episódio consegue segurar muito bem a qualidade que a trama canadense apresentou
no piloto. Já começa que não tivemos aquele procedural a la Alcatraz, a série
me ganhou só por isso. Qualquer coisa que se assemelhe a essa série já citada
eu estou passando longe. Tipo muito longe. Tipo a distância daqui pra Amapá
(a.k.a. onde Judas perdeu as botas, ou melhor, perdeu a roupa toda e virou um
índio).
Sinceramente?
Não tenho o que reclamar do episódio. As atuações estavam ótimas, os flashbacks (ou seriam flashfowards?) do futuro, que nem Freud explica, também se encaixaram bem. Acho que a série está conseguindo
criar um enredo que pode segurar a trama por muito mais do que uma temporada, e
como os números de audiência estão excelentes,uma nova temporada não me
surpreenderia.
Vamos
ao episódio que essa review já está
ficando com cara de um texto de “Primeiras Impressões” ou melhor “Segundas
Impressões”. Apesar de não deixar de ser isso mesmo, mas enfim.
Essa
semana vimos que o grupo Liber8 foi parar no ano errado, uma vez que o plano
deles era voltar apenas 6 anos e ter ido pra 2071. Pra tentar se adiantar no tempo
e dessa vez irem parar no ano certo, o grupo precisa de uma fonte absurda de
energia, pra que a “A Bola do Tempo” – posso chamar aquilo assim? Sim?
Obrigado. - funcione e os leve pro ano
desejado pra que assim eles impeçam que o tal Congresso Coporativo domine o
mundo (a Globo manda um “a gente está
de olho em você”).
Mas
tudo isso não foi o que me atraiu, o mais interessante foi o fato de Kellog, um
dos integrantes do Liber8, ter decidido ficar em 2012.Quem
quer apostar que a série vai deixar ele de lado, e depois trazer o personagem
de volta pra causar uma polêmica? Afinal, alguém que sabe o que vai acontecer
antes de acontecer, sempre tenta mudar alguma coisa e faz uma grande cagada. O
grupo encontrou a tal fonte de energia em um laboratório de um cientista, para
ter acesso a esse laboratório eles sequestram o mesmo. E é nessa hora que entra
Kiera.
Assim
que Kiera descobre o plano do Liber8, ela decide se juntar a eles, pedindo uma
trégua e uma caroninha pro futuro. Pegar o metrô pra andar rápido ninguém quer –
a não ser a Soninha (#MuitoLoko) – agora ficar usando uma “Bola do Tempo” (ou Pokerbola, como está conhecida por aí) que
faz a energia de todo um estado acabar como se fosse ligar o Playstation 2 na tomada eles querem. E
pior que eles tentam, e claro, que eles não conseguiram porque a série não vai
acabar um plot em só duas semanas.
Foi bem triste ver a decepção da Kiera, quando eles não conseguiram voltar pro
tempo deles, que é no futuro (oi?). A explosão que foi causada nessa tentativa
inclusive pode ter causado problemas na super roupa justa de couro/plástico (?)
da Kiera. Nós agradecemos a atriz que faz o papel da protagonista – e muito bem
por sinal - naquela roupa justinha.
Em
meio a esse tche rê tche todo que estava
acontecendo, Kiera ainda foi desmacarada e sua identidade falsa descoberta. Eu
gostei disso, não teve uma enrola muita grande pra ela ser descoberta, afinal a
não ser que o sistema policial dos EUA seja muito maluquinho, não teria como
essa farsa dela durar. Esse plot nos rendeu desde cenas divertidissimas como
Kiera aprendendo a dirigir um carro – “um
veículo a gasolina” como sabiamente Alec mencionou.
Aliás,
a interação entre os dois está muito boa, nota que mesmo com o pouco tempo,
eles já possuem uam grande intimidade. Acho que isso se dá principalmente
porque ele é único que sabe quem a protagonista realmente é. Agora, só eu fico
curioso pra saber como essa interação entre os dois vai mudar o futuro? Alec
com toda sua tecnologia, conseguiu forjar outra identidade pra Kiera, uma que ninguém
vai questionar – a não ser a policial ciumenta, Betty, aposto que ela vai criar
problemas depois – a de Federal.
Tudo
isso em 45 minutos de episódio, onde tivemos: muito humor, mistério – afinal o
que anda aprontando Edouard Kagame? Ele também não tinha entrado nessa viagem
no tempo? – ação, uma leve tensão sexual entre Carlos e Kiera, emoção e tudo
que temos direito. Vou assistir o terceiro episódio, se for tão bom ou melhor
que esse, eu SUPER recomendo a série pra vocês. Nos vemos lá!
(Caramba!
A review ficou ENORME – potter face!)
Muito legal os seus nomes pras coisas do "futuro" rsrs.
ResponderExcluirA série está boa, e eu também passo longe com algo que se assemelhe a Alcatraz.
Também tô gostando de mai da série! Com certeza ela tá se tornando uma das minhas favoritas.
ResponderExcluirAchei o episódio 3 ainda melhor que esse.
Nice Review!
Edouard Kagame morreu na viajem, que os terroristas disseram, a série é ótimo, eu acompanho, pra falar a verdade estou assistindo o episódio 3 agora.
ResponderExcluire sim, vou chamar a "bola" de bola do tempo - ou seria Pokerbola? kkkk, ri alto.
AUHSUSHAUSU' euri, enfim, acho que baixarei a série, parece interessante
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